Planeta Tierra - GIFMANIA

domingo, 27 de setembro de 2015

Superlua e eclipse total ocorrem ao mesmo tempo na noite deste domingo


Eclipse poderá ser observado durante mais de uma hora a partir de 23h11.
Lua estará em seu ponto mais próximo da Terra. 

Apaixonados por astronomia, o eclipse da lua, um dos eventos astronômicos mais esperados, acontece no próximo dia 27 de setembro e poderá ser visto em todos os estados do país. Esse é o quarto e último eclipse de uma série chamada de tétrade lunar.
Os três primeiros eclipses dessa série aconteceram nos dias 15 de abril de 2014, 8 outubro de 2014 e em 4 de abril de 2015. Nesse último espetáculo astral, a lua começa a ser encoberta a partir das 21h12 e fica totalmente visível às 2h22, da segunda, dia 28. O auge do eclipse será às 23h47, quando o astro terrestre estará totalmente oculto.
Eclipse lunar total, fenômeno conhecido como 'Lua de sangue', é observado na cidade de Urasoe, em Okinawa, no Japão, neste sábado (4) (Foto: AP Photo/Kyodo News)
Eclipse lunar total, fenômeno conhecido como 'Lua de sangue', é observado na cidade de Urasoe, em Okinawa, no Japão, em abril

Em seu ponto mais próximo da Terra, a Lua, que estará grande e luminosa, se vestirá de vermelho no final deste domingo (27) em um eclipse total, um fenômeno magnífico que só voltará a acontecer em 2033. "As condições convergem para que seja um eclipse espetacular", garantiu o astrônomo Pascal Descamps, do Observatório de Paris, à agência AFP.

Eclipses - GIFMANIAO eclipse total da Lua poderá ser observado durante mais de uma hora, por volta das 23h11 até 0h23 (horário de Brasília), do continente americano até o Oriente Médio. Segundo o astônomo Cassio Barbosa, autor do blog Observatório, o Brasil estará em situação privilegiada para acompanhar o evento.

A Lua não produz luz própria, aproveitando a que recebe do Sol. No domingo, o astro estará alinhado com o Sol e a Terra.

"Teremos um eclipse total porque a sombra da Terra engolirá toda a Lua", explicou à AFP Pascal Descamps. "A circunferência de sombra da Terra mede aproximadamente três vezes o tamanho aparente de nosso satélite", afirmou, podendo absorver a totalidade da Lua.
Eclipse lunar total, fenômeno conhecido como 'Lua de sangue', é observado de Echo Park, em Los Angeles, EUA, neste sábado (4) (Foto: AP Photo/Damian Dovarganes)

A Lua vai desaparecer do nosso campo de visão, privada dos raios solares, e reaparecerá pintada de vermelha - por isso, também é conhecida como "lua sangrenta" ou lua de sangue.
O vermelho se deve a um fenômeno luminoso. É pela refração dos raios solares que atravessam a atmosfera , com exceção dos vermelhos. Estes últimos sofrerão outro fenômeno: a atmosfera os desviará e iluminarão a superfície lunar.
"É interessante porque a cor da Lua vai depender do estado da atmosfera terrestre. Se está carregada de partículas, devido, por exemplo, à poluição, os raios vermelhos também serão refratados e não alcançarão a lua", explicou o astrônomo.
"Se o astro é vermelho sangue, poderemos ficar tranquilos sobre o estado atmosférico da Terra. Se é muito escuro, ou quase invisível, é porque é realmente catastrófico".
Eclipse lunar é visto de Miami, na Flórida (EUA) (Foto: Wilfredo Lee/AP)

Sem perigo 
Como a Lua estará em seu ponto mais próximo do nosso planeta, o que se conhece como o perigeu, por isso ficará maior do que de costume e mais brilhante no céu. "Nos parecerá cerca de 14% maior e 30% mais iluminada", explicou Sam Lindsay, da Real Sociedade Astronômica de Londres.

O fenômeno, conhecido também como superlua, está relacionado à órbita ligeiramente elíptica da Lua: este satélite gira ao redor da Terra, mas ele faz isso em um círculo formando um ovo, que se afasta e está constantemente em nosso planeta.
A última combinação de um eclipse lunar e uma superlua remonta a 1982, segundo a Nasa, e a próxima não ocorrerá antes de 2033. "Toda uma geração nunca viu esse fenômeno", disse Noah Petro, do projeto Orbitador de Reconhecimento Lunar (LRO) da Nasa.
Os eclipses foram durante muito tempo objeto de interpretações religiosas, mitológicas ou simbólicas. "Ao longo da história, muitas culturas consideraram os eclipses como sinais de tristeza e desgraça", lembrou à AFP Noah Petro.
Espetáculo para todos

Neste final de semana não há o que temer. Nem mesmo nossos olhos. Os elipses lunares não apresentam risco algum, ao contrário dos solares. "Não é como olhar para o Sol", garantiu Sam Lindsay, da Real Sociedade Astronômica de Londres. "Dá para usar binóculos, telescópios, tudo o que for necessário".

"É um espetáculo para todo o mundo, é gratuito. Basta colocar a cabeça para fora", concluiu Pascal Descamps.
Como apreciar o fenômeno
Segundo Cassio Barbosa, bastam céu limpo e horizonte aberto para que o espetáculo esteja garantido. "Esse é um dos eventos astronômicos em que não é preciso nenhum tipo de equipamento, basta que o céu esteja limpo e que você consiga ver a Lua no céu. Claro que a festa fica ainda melhor se houver uma luneta ou telescópio disponível. Nesse caso dá para ver a sombra da Terra percorrendo a superfície lunar, cobrindo as crateras, vales e montanhas conforme a Lua e a Terra se movimentam", afirma o astrônomo.

Ele recomenda o uso de uma cadeira de praia ou espreguiçadeira para que a observação fique mais confortável.
Se chover, é possível acompanhar o eclipse na internet. Vários sites farão transmissão ao vivo do evento. Um deles é o site da revista Sky & Telescope, que começará a transmitir o evento às 22h deste domingo.
Como ocorre o eclipse lunar? 
eclipse lunar é um fenômeno astronômico que ocorre toda vez que a Terra fica entre o Sol e aLua, exatamente na linha de intersecção de sua órbita com a da Lua, a chamada “linha dos nodos”, e sempre que a Lua está na fase cheia ou na fase nova.
Quando isso ocorre, a Lua entra na chamada zona de “umbra” (ou sombra), ou “penumbra” da Terra e fica totalmente ou parcialmente invisível durante alguns minutos.
Para entender melhor: imagine que você pegou uma bola e acendeu uma lanterna na direção dela. A sombra que irá se formar atrás da bola terá uma parte mais clara e outra mais escura. A parte mais escura terá o formato de um cone com a base na bola, e a parte mais clara terá o formato de um cilindro, também com a base (menor) na bola, em volta do cone. O cilindro, ou a região mais clara, é chamado de “penumbra”, espaço de meia sombra que recebe um pouco de luz, e a parte mais escura, o cone, é chamada de “umbra”, parte que não recebe nenhuma luz, completamente escura.
Com qualquer corpo esférico do sistema solar ocorre o mesmo efeito, e no eclipse lunar também. É como se a lanterna fosse o sol, a bola fosse a Terra e a Lua estivesse na região do cone, ou “umbra”. Por isso que não conseguimos vê-la durante o eclipse.

Fonte: http://g1.globo.com   ,  catracalivre.com.br ,  infoescola.

sábado, 26 de setembro de 2015

Três consequências da desvalorização do Real.




1. Aumento dos preços
Essa é a consequência mais imediata e mais visível.
Uma moeda fraca, longe de afetar exclusivamente os preços dos importados, afeta também todos os preços internos, inclusive dos bens produzidos nacionalmente.  Isso é óbvio: se a moeda está enfraquecendo, isso significa, por definição, que passa a ser necessário ter uma maior quantidade de moeda para adquirir o mesmo bem. 
Essa é a definição precípua de moeda fraca: é necessária uma maior quantidade de moeda para se adquirir o mesmo bem que antes podia ser adquirido com uma menor quantidade de moeda.
Não tem escapatória: moeda fraca, carestia alta. Sem exceção.
No Brasil, o esfacelamento do real perante todas as moedas do mundo — e ainda mais intensamente perante o dólar — está gerando aumento de preços em todas as áreas da economia.
Não são apenas os preços dos produtos importados e das viagens internacionais que ficam mais caros.  Bens produzidos nacionalmente também encarecem, pois as indústrias produtoras certamente utilizam insumos importados ou, no mínimo, peças importadas.
Com a desvalorização do real no mercado internacional, a aquisição de milho, café, soja, açúcar, laranja e carne do Brasil ficou muito mais barata para os americanos e estrangeiros em geral. 
Consequentemente, os produtores brasileiros dessas commodities passaram a vendê-las em maior quantidade para o mercado externo, gerando uma diminuição da sua oferta no mercado interno e um aumento dos seus preços. 
Notas De Dólar - GIFMANIAFartura para os estrangeiros, carestia para nós.

2. Desestímulo aos investimentos
Além de ser o meio de troca, a moeda é a unidade de conta que permite o cálculo de custos de todos os empreendimentos e investimentos.  Se essa unidade de conta é instável — isto é, se seu poder de compra cai contínua e rapidamente, principalmente em termos das outras moedas estrangeiras —, não há incentivos para se fazer investimentos.
Quando investidores investem — principalmente os estrangeiros —, eles estão, na prática, comprando um fluxo de renda futura.  Para que investidores (nacionais ou estrangeiros) invistam capital em atividades produtivas, eles têm de ter um mínimo de certeza e segurança de que terão um retorno que valha alguma coisa.
Mas se a unidade de conta é diariamente distorcida e desvalorizada, se sua definição é flutuante, há apenas caos e incerteza.  Se um investidor não faz a menor ideia de qual será a definição da unidade de conta no futuro (sabendo apenas que seu poder de compra certamente será bem menor), o mínimo que ele irá exigir serão retornos altos em um curto espaço de tempo.
Uma moeda instável desestimula investimentos produtivos.  E, consequentemente, age contra o crescimento econômico. 
Uma moeda forte e estável é indispensável para atrair o capital estrangeiro e, com isso, gerar crescimento econômico.

3. Desindustrialização
Segundo os economistas desenvolvimentistas, a desvalorização do câmbio é o segredo para impulsionar a indústria e o setor exportador brasileiro.  
Ao se desvalorizar o câmbio, dizem eles, as exportações são estimuladas e, liderada por um aumento nas exportações, a indústria volta a produzir e, por conseguinte, toda a economia volta a crescer.
O primeiro grande problema é que, no mundo globalizado em que vivemos, vários exportadores são também grandes importadores.  Para fabricar, com qualidade, seus bens exportáveis, eles têm de importar máquinas e matérias-primas de várias partes do mundo.  Uma mineradora e uma siderúrgica têm de utilizar maquinário de ponta para fazer seus serviços.  E elas também têm de comprar, continuamente, peças de reposição.  O mesmo vale para a indústria automotiva, que adicionalmente será prejudicada pela redução da oferta de aço no mercado interno (dado que agora mais aço está sendo exportado). 
Se a desvalorização da moeda fizer com que os custos de produção aumentem — e irão aumentar —, então o exportador não mais terá nenhuma vantagem competitiva no mercado internacional.
Nenhum país que tem moeda fraca e inflação alta produz bens de qualidade que sejam altamente demandados pelo comércio mundial.  Todos os bens de qualidade são produzidos em países com inflação baixa e moeda forte.  Apenas olhe a qualidade dos produtos alemães, suíços, japoneses, americanos, coreanos, canadenses, cingapurianos etc.
Se moeda forte fosse empecilho para a indústria, todos esses países seriam hoje terra arrasada.  No entanto, são nações fortemente exportadoras.  Moeda forte e muita exportação.

Conclusão

Dado que o dinheiro representa a metade de toda e qualquer transação econômica, a saúde da moeda irá determinar a saúde de toda a economia.  Se a moeda é instável, a economia também se torna instável. 
Não há como uma economia se fortalecer se a sua moeda está enfraquecendo.
Essa destruição do poder de compra da nossa moeda tem de acabar.  A carestia que estamos vivenciando hoje não será resolvida enquanto o real não voltar a se fortalecer.  É impossível ter uma carestia minimamente tolerável se a sua moeda é gerenciada por incompetentes.
Moeda desvalorizada não apenas não traz pujança a um país, como ainda é sinal de debilidade econômica e de empobrecimento.  Ninguém fica rico utilizando uma moeda que compra cada vez menos.  Isso é tão óbvio, que aparentemente é necessário ter doutorado em economia para ser capaz de não entender.

Recordes
O dólar ultrapassou a cotação de R$ 4 pela primeira vez na história esta semana, por preocupações com o ajuste fiscal no Brasil e com a possibilidade do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, elevar a taxa de juros do país. Se isso acontecer, os EUA se tornam mais atrativos aos investimentos, e pode haver uma forte saída de dólares do Brasil – seguindo o princípio da oferta e da procura, quanto menos dólares à disposição, mais caros eles ficam.
Na quarta-feira, o dólar voltou a bater recordes, e fechou a R$ 4,1464, em alta de 2,28%. Foi o maior avanço diário em três semanas. Na semana e no mês, o dólar acumula alta de 4,75% e 14,31%, respectivamente. Em cinco sessões, o avanço foi de 8,14%. No ano, a moeda já subiu 55,94%.

Cotações: Câmbio e conversor de moedas , acesse: http://economia.uol.com.br/cotacoes

Fonte: http://www.mises.org.br/   http://g1.globo.com/

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Ache o Erro!!




oh shit Famoso gesto: Que merda

Mapa interativo permite você explorar a história de migração de todos os países do mundo.

Planisferios terrestres - GIFMANIA
A questão da imigração ultimamente tem sido muito discutida nos meios de comunicação. Não apenas pela crise vivida na Europa por conta do incontável número de refugiados que chegam todos os dias ao continente, mas também no Brasil, por conta do fluxo de haitianos e outros latinos que tentam a sorte por aqui.

Pensar neste tema acaba desafiando a nossa capacidade de lidar com tantos números.

Organização Internacional de Migração estuda o movimento migratório global e tem dados que permitem compreender melhor as proporções e destinos migratórios de populações do mundo inteiro.
Usando dados extraídos de um relatório do Banco Mundial publicado em 2010, foi construída uma ferramenta para facilitar a visualização desses dados. Este mapa permite, clique a clique, observar números, origens e destinos de cada país individualmente.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Queimar todos os combustíveis fósseis fará com que os níveis do mar subam 60 metros, diz estudo.



Cientistas calcularam o que irá acontecer se a humanidade ignorar a energia renovável e queimar todos os recursos de combustíveis fósseis restantes na Terra.

De acordo com o estudo, publicado na Science Advances, o aquecimento resultante seria suficiente para acabar com a Antártida e fazer com que os níveis do mar subam de 50 a 60 metros.
Isso seria o suficiente para acabar com a maioria das cidades costeiras do mundo. "Nossos resultados mostram que, se não queremos derreter a Antártida, não podemos continuar tirando combustível fóssil do solo e apenas lançá-lo para a atmosfera como CO2, como temos feito", disse um dos pesquisadores, Ken Caldeira, do Carnegie Institution for Science, nos EUA.
Embora muitos estudos, no passado, tentaram prever o que aconteceria se nossos aumentos climáticos continuassem, este é o primeiro a modelar o efeito sobre a camada de gelo da Antártida, dado o cenário de pior caso, onde os seres humanos queimassem cada último recurso de combustíveis fósseis do planeta, sem restrição e sem se importar com as consequências. "A maioria dos estudos anteriores centraram-se na perda da Camada de Gelo da Antártida Ocidental. Nosso estudo demonstra que a queima de carvão, petróleo e gás também aumenta o risco de perda da maior camada de gelo do leste da Antártida", disse Caldeira.
A equipe levou em conta os diversos fatores que impactarão a evolução da Antártida ao longo dos próximos 10.000 anos, e usou cada um destes fatores para tentar prever não só a rapidez com que o gelo irá derreter, mas também as áreas que seriam afetadas em primeiro lugar, tendo em conta as variáveis relacionadas, como correntes oceânicas, composição da atmosfera, e queda de neve. O modelo mostrou que, se as emissões de carbono continuarem nos níveis atuais entre os próximos 60 e 80 anos, em seguida, a camada de gelo da Antártida Ocidental seria instável (algo que já começou a acontecer). A boa notícia é que, se o aquecimento global não ultrapassar os 2 graus Celsius, o derretimento da Antártida só irá causar poucos metros de elevação do nível do mar. A cada décimo de grau que a temperatura aumenta, o risco de perda total do gelo antártico também é maior.
Os atuais níveis de emissões de carbono representam apenas cerca de 6 a 8 por cento das 10 bilhões de toneladas de carbono que poderiam ser libertadas se queimássemos todos os combustíveis fósseis remanescentes. "O manto de gelo da Antártida Ocidental pode já ter sido derrubado em um estado de perda de gelo irreparável, seja como resultado da atividade humana ou não", disse um dos membros da equipe, Anders Levermann, do Instituto Postdam para Pesquisa do Impacto Climático, na Alemanha. "Mas, se queremos salvar cidades como Tóquio, Hong Kong, Xangai, Calcutá, Hamburgo e Nova York, precisamos evitar uma inflexão na Antártida Oriental", acrescentou.
Ao longo de milhares de anos, o modelo mostrou que o nível do mar poderia aumentar em cerca de 60 metros, e a Antártida poderia ser semelhante à imagem inferior direita:

Poluição do ar
As chaminés das fábricas e os escapamentos dos veículos automotores são os grandes responsáveis pelapoluição do ar e lançam continuamente no ar uma grande quantidade de substâncias, como óxidos de enxofre (SO2 e SO3), óxidos de nitrogênio (NO e NO2), material particulado, dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO) e hidrocarbonetos (CXHY). Essas substâncias constituem os poluentes primários. Alguns deles reagem entre si ou com os componentes do ar, formando os poluentes secundários.
Fonte: Revista cultura e cidadania e jornal ciência.

sábado, 12 de setembro de 2015

Políticas Públicas Sem Sentido no Brasil!


Políticas  públicas sem conhecimento técnico necessário para implementação, ou baixa capacidade de gestão, usadas somente como discurso político, sem o real compromisso com a satisfação dos usuários, resultado: Obra de um gênio!
Infelizmente o Brasil, têm vários municípios com esses problemas.  

Foto de Engenharia de Plantão.

 Um homem de 78 anos morreu após ser atropelado por um ciclista na ciclovia sob o Minhocão, no Centro de São Paulo, na tarde desta segunda-feira (17/08). O acidente ocorreu no canteiro central da Rua Amaral Gurgel, por volta das 15h.


A ciclovia da Rua Amaral Gurgel, no Centro de São Paulo, foi inaugurada há dez dias e desde antes da abertura pedestres reclamaram do conflito no uso do espaço, que antes funcionava principalmente como um espécie de canteiro central para quem atravessa os dois sentidos da rua.
O problema acontece quando os pedestres caminham embaixo do Minhocão, alguns deles, em direção aos pontos de ônibus. Nos pequenos espaços entre os pilares e a rua, eles acabam caminhando pela ciclovia. Tanto o pedestre quanto o ciclista ficam sem visão em alguns pontos cegos por causa dos pilares





Muitas  palmas para os governantes brasileiros!






Fonte: G1, igepp.com.br.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Os 10 maiores terremotos da história.

Um forte terremoto atingiu a Índia e o Nepal. O forte tremor, de magnitude 7,8 é o pior do Nepal desde 1934. Embora a tragédia tenha deixado mais de 2500 mortos, o terremoto   está longe de ser um dos maiores que já tivemos.

O Nepal está localizado em uma região de encontro de duas placas tectônicas, a Eurasiana e a Indiana. Devido ao movimento dessas placas, o país está extremamente suscetível a abalos sísmicos

As placas Eurasiana e Indiana se movimentam no sentido de aproximação. Atualmente, elas convergem em um ritmo de 4 a 5 centímetros por ano. A convergência das placas gerou uma região montanhosa que possui, inclusive, a maior montanha da Terra: o Monte Everest. Conforme essas placas se aproximam, o Monte Everest e as montanhas ao seu redor se erguem, causando vários tremores. 

As placas Eurasiana e Indiana se movimentam no sentido de aproximação. Atualmente, elas convergem em um ritmo de 4 a 5 centímetros por ano. (Imagem: Thinkstock)


Foco próximo da superfície

A série de terremotos que teve início em abril de 2015 no Nepal foi especialmente devastadora pois, além da alta magnitude, o foco dos tremores ocorreu bem próximo da superfície, a apenas 10 ou 15 quilômetros de profundidade.










10 - Tibete (China), 1950 - Magnitude 8.6 
Este terremoto causou a morte de mais de 1.500 pessoas. Apesar de ter se originado no Tibete, ele causou mais danos em Assam, na Índia.
9 – Sumatra (Indonésia), 2005 - Magnitude 8.6
terremotos-9.SUMATRA

Depois da região ser devastada três meses antes com o tsunami do Oceano Índico em dezembro de 2004, que matou mais de 230 mil pessoas atingindo a Indonésia, Sri Lanka, Índia, Tailândia e Maldivas, a ilha de Sumatra sofreu novamente com um tremor em terra que deixou mais de 1.300 pessoas mortas.
8 – Alasca (EUA), 1965 – Magnitude 8.7
O tremor atingiu as ilhas Rat, no Alasca (EUA), gerando um tsunami com ondas de 10 metros de altura. Felizmente, ao contrário de muitos casos nessa lista, o terremoto ocasionou poucos danos.
7 – Equador-Colômbia, 1906 – Magnitude 8.8
O abalo atingiu o Equador e a fronteira com a Colômbia, matando cerca de 1.000 pessoas, a maioria na Colômbia. Ele também ocasionou uma tsunami e chegou a ser sentido em San Francisco (EUA) e no Japão.
6 – Chile, 2010 – Magnitude 8.8
terremotos-6.CHILE

Um dos mais recentes da lista, o terremoto aconteceu no dia 27 de fevereiro de 2010, deixando mais de 800 fatalidades e mais de 20 mil pessoas desabrigadas. O tremor mais intenso durou cerca de três minutos e pode ser sentido em diversas regiões do Chile, que juntas respondiam por 80% da população do Chile. As tsunamis causadas devastaram cidades no país e acionaram alertas em mais de 53 países, causando danos até em San Diego (EUA).
5 – Rússia, 1952 – Magnitude 9.0
Apesar da magnitude do terremoto, originado na península de Kamchatka, extremo leste da Rússia, e das ondas gigantes da Tsunami que chegaram ao Havaí, não tivemos nenhuma vítima fatal, felizmente.
4 – Japão, 2011 – Magnitude 9.0
terremotos4.JAPAO

Não tivemos a mesma sorte com o terremoto que atingiu o Japão, em 2011, e ainda está em nossas memórias. Seguido por um tsunami com ondas de 10 metros de altura que chegaram a uma velocidade de 800 km/h que atingiu a costa japonesa, a tragédia deixou mais de 15 mil mortos, 6.000 feridos e 2.600 pessoas desaparecidas, além de ter deixado cidades totalmente devastadas.
3 – Sumatra (Indonésia), 2004 – Magnitude 9.1
terremotos-3.SUMATRA
Mais uma vez em Sumatra, este foi o terremoto que deu origem à grande tsunami que atingiu 14 países e matou mais de 260.000 pessoas, se tornando um dos maiores desastres naturais da história do planeta. A tragedia inspirou o filme " O Impossível". O roteirista Sergio G. Sánchez trabalhou o tempo todo em contato com a família, especialmente a mãe, Maria Belon. Então o filme é bastante fiel aos fatos. A mãe, por sinal, ficou bastante amiga da atriz Naomi Wattz e ficou na Indonésia durante as filmagens, que foram feitas no mesmo local do desastre.
2 – Alasca (EUA), 1964 – Magnitude 9.2

terremotos-Alasca2Tendo durado cerca de quatro minutos, o fortíssimo abalo deixou 15 vítimas fatais. A tsunami originada a partir dele, no entanto, matou 129 pessoas. Foi o terremoto mais forte da história da América do Norte.
1 – Chile, 1960 – Magnitude 9.5
terremotos-chile-1Ocorrido em 22 de maio de 1960, esse foi o maior terremoto de todos os tempos. Ele deixou mais de 2.000 mortos e apagou cidades inteiras do mapa do Chile, gerando ondas de 10 metros de altura. A Tsunami resultante atingiu também o Havaí, Japão, Nova Zelândia e Austrália.
Fonte: brasil.discovery. / imagens: GettyImages

O que causa um terremoto? Assistem o vídeo, bem didático!

Exercícios de fixação!
1 - O terremoto de Sendai atingiu 8,9 pontos. Pelas estatísticas, um terremoto assim ocorre uma vez por ano, em grande parte no oceano, onde não resulta em danos. Afinal, o que causa sismos e terremotos?
aMovimentação oceânica.
bRotação da Terra.
cMovimentos de placas tectônicas.
dDeslizamento de montanhas.
eExplosões solares.

2 - Qual é a escala usada para medir a intensidade dos terremotos?
aRichter.
bPauling.
cGlasgow.
dFujita.
ePantone.

3 - De acordo com o Centro Geológico dos Estados Unidos, o terremoto aconteceu a 130 quilômetros da península de Ojika, a 24 quilômetros de profundidade. Ele ocorreu devido ao atrito entre duas placas que cortam o Japão: a Pacífica e a Norte-Americana. O Japão fica na conjunção de quatro placas. Quais são as outras duas?
aPlaca das Filipinas e Placa Eurasiática.
bPlaca Sul-Americana e Placa Africana.
cPlaca de Nasca e Placa Antártica.
dPlaca Juan de Fuca e Placa do Pacífico.
ePlaca Indiana e Placa Eurasiática.

4-Os terremotos de grande magnitude e intensidade ocorrem principalmente em locais onde há o encontro de diferentes placas tectônicas. Essas áreas são denominadas:
a) Zonas de divergência
b) Epicentro
c) Deriva continental
d) Zonas de convergência
e) Escala Richter

5) Dos países sul-americanos os que têm maiores possibilidades de serem atingidos por terremotos de grande magnitude e intensidade são:
a) Chile e Peru
b) Uruguai e Paraguai
c) Brasil e Bolívia
d) Argentina e Paraguai
e) Chile e Haiti

6)Explique o que são terremotos e quais os fatores responsáveis pela sua ocorrência.


Gabarito na sequência: c,a,a,d,a; 
6) Os terremotos, também denominados sismos, são tremores bruscos na crosta terrestre, ou seja, intensas vibrações na superfície da Terra. Os terremotos são desencadeados por encontro de duas ou mais placas tectônicas diferentes, pois essas placas estão em constante movimentação, podendo formar áreas de convergência de placas (locais que elas se movimentam uma em direção a outra). O encontro de diferentes placas produz acúmulo de pressão e descarga de energia, provocando os terremotos. Esse fenômeno também pode ser formado através do desgaste das placas tectônicas, provocando falhas geológicas, esses sismos apresentam menor intensidade e magnitude. A atividade vulcânica também pode provocar terremotos.   






quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Buraco “natural” de 80 metros de profundidade engole casas na Rússia

wow - GIFMANIA
Um enorme buraco apareceu perto de uma cidade de mineração, na região de Perm, da Rússia, e triplicou de diâmetro nos últimos 10 meses.





























O buraco gigante, perto da cidade de Solikamsk, agora possui 120 metros de diâmetro e quase 80 metros de profundidade.
Quando foi descoberto pela primeira vez, em novembro do ano passado, o sumidouro tinha entre 20 e 30 metros de profundidade. Embora a causa exata do buraco não seja conhecida, os cientistas acreditam que provavelmente esteja ligada a uma mina de potássio nas proximidades, que utiliza água do mar
Muitas casas de verão da região foram engolidas pela expansão da cratera. As últimas imagens, tiradas de um helicóptero, mostram o abismo que ameaça as florestas ao entorno, assim como mais casas que permaneceram intactas à beira do precipício.



As operações da mina Solikamsk-2 já foram suspensas e 1300 trabalhadores foram enviados para casa. A decisão foi tomada pela Uralkali, a empresa que possui o direito de explorar o local, que está na região central do país.

As casas, utilizadas como pousadas de verão, foram abandonadas em 2005, após preocupações da erosão do solo no local. Uma fonte local disse que mais de 20 casas, atualmente desocupadas, afundaram na última erosão. O buraco ficou tão grande, que é possível avistá-lo do espaço. Uralkali é a maior produtora de potássio do mundo.

Fonte: IB Times /  jornalciencia.com/ Foto: Reprodução / Daily Mail